sexta-feira, agosto 08, 2003

 
Pronto! Vou de férias!

Vou de férias, primeiro para sul e depois para norte...
Boas férias para quem vai (especialmente para o Huuuuu...o vento lá fora , que aturou as minhas flames com grande fair play, tendo-se salvo, à última hora, de um duelo mortífero) e bom trabalho para quem fica.

Em jeito de despedida, deixo por aqui um pequeno "poema" de amor

Beijinhos e abraços

Caminhando na noite,
lembro-me de ti,
lá longe, algures no sul
e sinto um grande amor

Sem ti,
os dias são longos,
as noites intermináveis,
a ausência insuportável,
o coração inconsolável

Queria que o tempo passasse para estar junto a ti
Queria que o tempo recuasse para poder sonhar
Queria que tudo mudasse para poder optar
Queria que tu me amasses, como eu te amo a ti.

quinta-feira, agosto 07, 2003

 
Exmo. vento,

Mesmo estando de saída, não quero deixar de lhe dedicar umas palavrinhas.
Antes que tudo, dizer-lhe que é com enorme honra que constato que me colocou no seu blogroll, no lugar de maior destaque: "PERCO SEMPRE QUE POSSO: P". Nem O Meu Pipi foi digno de tão grande consideração por parte de V. Exa.!

Quanto ao "quem tal prova de ignorância nos trouxe", dir-lhe-ei que se tivesse lido o post intitulado: "Chiiii!!! Tantas certezas", de 07/25/2003, teria percebido que sou daqueles que assume que "a minha ignorância não tem limites". Ou não sabe ler?

Essa "reverência a fazer lembrar a sabujice" é que me parece completamente fora de contexto. Se V. Exa. fosse letrado, teria descortinado, no texto que trancreveu, que se trata de uma alegoria e não da descrição de uma qualquer realidade (imaginária).

Chama-me "blog asno". Dado que, no post "DOS PIPIS ATÉ ÁS TETAS", V. Exa. tinha afirmado, referindo-se ao mesmo blog, "ora aí está um blog ao meu género", tenho que concluir que o seu género é "asno".

Relativamente à proposta feita por V. Exa., respeitante a um tal "desmamar", não me pronuncio, por respeito ao senhor da bomboka.

Por último, e porque estou com pressa, dir-lhe-ei, apenas, que nada do que transcreveu tem a ver com comando, hierarquia ou governo.

Com votos de que se cure rapidamente da azia

Abraços

quarta-feira, agosto 06, 2003

 
Contestação a machistas ilustres (I)

Atribui-se a Zaratustra, não a este, mas ao filósofo persa que viveu no século VII a.c., a seguinte "barbaridade machista":

"A mulher deve adorar o homem como a Deus. Todas as manhãs, por nove vezes consecutivas, deve ajoelhar-se aos pés do marido e, de braços cruzados, perguntar-lhe: Senhor que desejais que eu faça?"

Estou que nem posso! Este Zaratustra, mesmo dando-lhe o desconto de ter vivido numa época pré-cristã, era um exagerado!

O "adorar", ainda é admissí­vel, interpretado no sentido de "amar", agora o "como a um Deus" (com d maiúsculo) é o machismo levado ao divino! No máximo, poderia ter-se ficado pelo "deus" (com d minúsculo).

Depois, é monótono: "todas as manhãs". Porquê sempre de manhã? Porque não à tarde, à  tardinha, à  noite? A rotina é uma "seca"! Pior do que isso: "nove vezes consecutivas". Por amor de Deus! Só se compreende se a intenção era inculcar a prática do exercí­cio fí­sico.

Ainda por cima, é exigente: "ajoelhar-se". Contesto veementemente! Pode ser como ela quiser: deitada, sentada, de gatas ou até de pé. E não queria mais nada: "de braços cruzados". Se havia dúvidas, esta é a prova cabal de que este "machista pré-histórico" defendia uma atitude completamente submissa por parte da mulher. Sou a favor da liberdade, até relativamente aos braços.

E cúmulo dos cúmulos: "perguntar-lhe: Senhor que desejais que eu faça?" Quanto ao Senhor (com s maiúsculo) já estamos falados. Quanto ao resto, por acaso achava, este precursor do machismo mais hediondo, que a mulher não tem direito a decidir por ela própria? Ou, mais grave ainda, que não sabe ou não tem capacidade para saber o que quer? Se há quem saiba o que quer, são as mulheres! Se alguém tem dúvidas, basta ler os blogs femininos que vagueiam por aí­...

Pronto! Já desabafei! Desculpem qualquer coisinha...

terça-feira, agosto 05, 2003

 
Escuta telefónica:
- É pá, Portugal estava de tanga... Agora que ardeu, pá, acabou-se a tanga, pá?
- Não pá, vamos continuar neste dolce far niente da tanga, pá!

Escuta ao vivo:
- Aquela gaja é gira à brava!
- É, mas eu gosto mais da outra... a cara desta com o cú da outra é que era!

 
Qual é o melhor governo? (Epítome político a sete)

Conservador: O que mantém as tradições e os bons costumes.
Democrata Cristão: O que nos livra dos comunistas e nos deixa ser caridosos.
Socialista: O que dá subsídios à malta.
Comunista: O que faz do Estado o grande capitalista.
Bloquista: Aquele em que não estamos, para podermos protestar melhor.
Liberal: Aquele que nos quer ensinar a governar-nos a nós próprios.
Anarquista: Nenhum.

 
D'além mar:
- Blogger de Timor
- Macau

Das terras de cá:
- E-Maranhada
- Pepe'R'us
- Borboleta
- Contornos

segunda-feira, agosto 04, 2003

 
A guerra (política?) Paulo Portas/família Soares continua

Mário Soares (o fixe) afirmou peremptoriamente que o Paulinho (o das feiras) é (como) um cancro (pelo) que deve ser extirpado (neste caso, demitido). Ora, quem sou eu, simples mortal, para pôr em causa o que o Mário diz? Um Pepe ninguém! (Não confundir com o "Zé Ninguém" de Wilhelm Reich). Eu só digo que não percebo! Então o Paulinho (tão inteligente) foi-se logo meter com quem, em Portugal, ninguém se atreve sequer a beliscar!? Pode haver quem ache que é corajoso, mas eu cá pra mim penso que é capaz de ser uma eutanásia (política, é claro).

sexta-feira, agosto 01, 2003

 
Relações blogosféricas

Eu diria que a relação do vento com a bomba inteligente se revela no seu âmago eminentemente freudiana.
Diz ele, com graça, que a perde sempre que pode; que mais vale fazer qualquer outra coisa do que passar por lá; que está insuportável; que não percebe a paixão por aquele discurso horripilante... Mas a verdade é que, vai que não vai, volta lá. Dir-se-ia que a tentação é mais forte do que a razão... Pois é, acontece a muito boa gente. Mas também com esse nome a pairar sobre o blog: huuuuu...o vento lá fora , como que a anunciar a chegada de fantasmas, não me parece nada estranho que recorra à bomboka para acalmar a ventania...
Abraços

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